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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Receita de Laxante Natural para perda de peso

Link para o vídeo em nosso canal do YouTube



Este laxante deve ser tomado de manhã em jejum, e algumas vezes durante o dia. No dia em que for tomar, não deve sair de casa, pois pode fazer efeito alguns minutos após ser ingerido.

Ingredientes

2 limões
1 cenoura
250ml de leite

Modo de Preparo:
Corte os limões com casca. Junte a cenoura picada e o leite. Bata tudo no liquidificador. Beba sem coar

 

sábado, 12 de setembro de 2020

Crochê é Terapia

 Pesquisas comprovam que fazer crochê é uma excelente terapia. A professora Simone Eleotério assina embaixo. “Criar algo com as próprias mãos é a possibilidade de se expressar. É também uma maneira de aumentar a concentração e, assim, conservar as atividades cerebrais a todo vapor, nos mantendo longe de males como depressão e Alzheimer”, diz Simone, que também é consultora da Linhas Círculo. 






Por que o crochê ajuda a curar e prevenir doenças?

  • A atividade requer concentração, raciocínio e coordenação motora, o que ajuda a prevenir doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
  • Manter-se intelectualmente ativo também pode afastar a depressão e diminuir a ansiedade.
  • A execução do trabalho altera a química do cérebro, diminuindo os hormônios do estresse e aumentando os níveis de serotonina e dopamina. Essas substâncias são responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer.
  • Os movimentos repetitivos baixam a pressão sanguínea e geram uma sensação de relaxamento. Ainda estimulam a agilidade das mãos.



Remédio????

Alguns hospitais já adotaram a prática do crochê para aliviar a tensão e a ansiedade dos pacientes e de seus familiares. O Hospital Geral de Itapevi, na grande São Paulo, participa do Projeto Tecendo a Vida. O trabalho é feito por voluntários que dão aulas de crochê nos setores de pediatria, ginecologia, psiquiatria e ortopedia. Para Rosana Navajas Barbosa, supervisora da área pediátrica, “a atividade pode tranquilizar o acompanhante, refletindo no bem-estar do paciente”. Ela conta o caso de uma mãe que resistia à internação do filho: “Quando ela passou a frequentar as aulas se tornou mais receptiva e menos agressiva. E a criança reagiu muito melhor ao tratamento”. Especialistas em terapia ocupacional garantem que essa arte-terapia é um método eficiente, já que estimula a criatividade e serve ainda de válvula de escape para aliviar a tensão.



Os benefícios são para todos???

Um estudo feito pela Universidade Católica de Brasília comprovou que o hábito de fazer crochê melhora a autoestima dos idosos. Ao se sentirem capazes de produzir algo a partir de uma linha e uma agulha, diminuem-se os impactos do envelhecimento: “Essa atividade é uma ótima ferramenta de recuperação psicológica, social e imunológica dos idosos. Ela permite a liberação de emoções, a melhora da comunicação, o fortalecimento da autoimagem e a redescoberta de seus potenciais criativos”, afirma Maria Heliana Mota Guedes, autora da pesquisa. Fazer crochê também trabalha os músculos e estimula a visão e o tato. E pode ser praticada a partir dos 10 anos.




O artesanato liberta a mente

Fazer crochê diverte, tranquiliza e estimula o desenvolvimento psicomotor das crianças. Escolas também passaram a incluir a prática nas aulas de artes. Segundo a psicopedagoga Silvia Amaral, a ideia é desviar a atenção delas para uma técnica que foge das inúmeras tarefas mentais a que são submetidas diariamente. Dessa forma, os pequenos descobrem outras fontes de prazer e se desenvolvem melhor: “É um processo de libertação. As crianças passam horas jogando videogame. O artesanato ajuda a relaxar e a buscar novas maneiras de se divertir”, diz a especialista.




Homens que fazem crochê: preconceito pra quê?

Muitos Homens tem adotado a prática do crochê, como é o casp de João Ricardo de Abrahão, 29 anos, publicitário.

“Sempre que eu ouvia falar de crochê, lembrava da minha tia-avó, Eva. Pra mim, esse trabalho era coisa só para senhoras. Até conhecer o trabalho do meu amigo artista visual Thiago Rezende, que criou inclusive uma marca, a Homem na Agulha. Na ocasião, ele tinha feito um toy-art (brinquedo artístico feito para colecionar) e achei muito maneiro! Na mesma hora, decidi aprender!

Ele me ensinou os primeiros pontos, mas eu não conseguia avançar além da básica correntinha. Então decidi participar de um workshop de amigurumis (são aqueles bichinhos feitos de crochê que parecem de pelúcia) no Sesc Pompeia, em São Paulo. A partir daí, meus bichos começaram a ganhar vida. Fazer cada um deles alivia minha ansiedade. Pego as lãs e a agulha, me concentro nos pontos e a cabeça vai longe! Fico horas criando… Ver um simples pedaço de lã virar um amigurumi é uma realização.

Quando posto fotos nas redes sociais recebo um monte de elogios. Há quem se espante também. Muita gente ainda acha estranho um homem fazer crochê, mas não me importo. Na verdade, fazer a diferença me motiva! Tanto que já fiz crochê em ônibus, parques e gosto quando as pessoas reparam. O próximo passo é fazer uma blusa bonitona! Vai dar trabalho, eu sei, mas a recompensa será o prazer de vestir algo feito por mim. Isso não tem preço.”




Dia Mundial do Crochê - 12 de setembro

No dia 12 de setembro comemora-se o Dia Mundial do Crochê. 



Uma arte antiga com pelo menos dois séculos de história, a arte de criar roupas, acessórios e diversos outros objetos com linhas e agulha.

 Este trabalho manual conquistou gerações e é uma atividade que estimula a criatividade, beneficia a saúde e ainda é uma fonte de renda para as crocheteiras.

Crochê ou croché (crochetfrancês) é o processo de criação de tecidos usando a agulha de crochê e algum fio contínuo, normalmente, lã, fio de algodão, seda etc mas também pode se usar arame, barbante ou outro material inovador.

Segundo Lis Paludan[4] existe a teoria de que o crochê teve a sua origem na Arábia. Outra hipótese que esta autora apresenta, e talvez a mais provável, é a de que o crochê teve a sua origem na confecção de bonecas na China. Mais tarde viria a espalhar-se através do Tibete para o mediterrâneo.

As primeiras instruções publicadas conhecidas para crochê, usando explicitamente esse termo para descrever o trabalho em seu sentido atual, apareceram na revista holandesa Penélopé em 1823, incluindo uma gravura colorida mostrando cinco estilos de bolsa, dos quais três para serem confeccionados com fios de seda.[5] A primeira é o "crochê aberto simples " (crochet simple ajour ), uma malha de arcos de ponto em corrente. A segundo começa em uma forma semi-aberta (demi jour ), onde arcos de ponto de corrente alternam-se com segmentos igualmente longos de crochê deslizante e que fecham com uma estrela feita com "pontos de crochê duplo (dubbelde hekelsteek: "ponto alto").[6] The third purse is made entirely in double-crochet. The instructions prescribe the use of a tambour needle (as illustrated below) and introduce a number of decorative techniques.

A referência mais antiga datada, em inglês, são roupas feitas de tecido produzido por laços de fios feitos com gancho - tricô de pastor - aparece em As memórias de uma senhora das montanhas , de Elizabeth Grant (1797–1830). O diário, em si, é datado de 1812, mas não foi gravado em sua forma publicada posteriormente até algum momento entre 1845 e 1867, e a data real da publicação foi primeiramente em 1898.[7] No entanto, o volume de 1833 da revista Penélopé descreve e ilustra um gancho de pastor e recomenda seu uso para crochê com fios mais grossos.[8]

Em 1444, um dos numerosos livros sobre o crochê que começaram a aparecer na década de 1840 afirma que "As agulhas de crochê, às vezes chamadas de "ganchos de pastor", são feitas de aço, marfim ou madeira. Elas têm um gancho em uma extremidade, de forma semelhante a um anzol, pelo qual a lã ou a seda é capturada e puxada através do trabalho. Estes instrumentos podem ser encontrados em vários tamanhos...[9]

Dois anos depois, o mesmo autor escreve "Crochê, —uma espécie de tricô originalmente praticada pelos camponeses na Escócia, com uma pequena agulha com gancho chamada gancho de pastor, - nos últimos sete anos, auxiliada pelo bom gosto e pela moda, obteve preferência sobre todas as outras obras ornamentais de natureza semelhante. Deriva seu nome atual do francês; o instrumento com o qual é trabalhado sendo por eles, de sua forma torta, denominado 'crochê'. Esta arte atingiu seu mais alto grau de perfeição na Inglaterra, de onde então se introduziu na França e na Alemanha, e ambos os países, embora injustificadamente, reivindicaram a invenção".[10]

Um livro de instruções de 1846 descreve Pastor ou crochê simples como o que atualmente é chamado de ponto de crochê simples ponto deslizante.[11] It similarly equates "Double" and "French crochet".[12] Não obstante a afirmação categórica de origem puramente britânica, há evidências sólidas de uma conexão entre o bordado de tambor francês e o crochê. O bordado de tambor francês foi ilustrado em detalhes em 1763 na Encyclopédie de Diderot. A ponta da agulha mostrada é indistinguível da de uma agulha de crochê que se encontra atualmente e o ponto de corrente separado de um suporte de tecido é um elemento fundamental dessa última técnica. As instruções de 1823 na Penélopé afirmam inequivocamente que a ferramenta do tambor foi usada para fazer crochê e o primeiro livro de instruções da década de 1840 usa os termos tambour e crochet como sinônimos.[13] This equivalence is retained in the 4th edition of that work, 1847.[14]

Em 1800, a francesa Éléonore Riego de la Branchardière desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras pessoas pudessem copiar os desenhos.[15] Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material, a depender da peça a ser executada - uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco, um tapete resistente etc.


Existem vários tipos de crochê:

- Croche filé

crochê filé consiste em um trabalho plano e geométrico, usando somente os pontos corrente e ponto alto para formar uma rede (filé ou filet), é um trabalho inspirado no Filet Brodé (bordado filé) que é feito sobre uma rede previamente tecida que então é preenchida com pontos para formar padrões de flores, animais etc.


- Crochê tunisiano

Também conhecido como crochê Afegão, o crochê Tunisiano é um tipo lindo de crochê com pontos diferentes e bem mais complexos quando comparado a um crochê comum. O resultado final é uma peça incrível com aspecto mais grosso e de trama fechada.



- Crochê irlandês

O irish crochet, ou crochê Irlandês surgiu enquanto a Irlanda sofria com a crise da fome, entre 1845/1849. ... O trabalho do crochê irlandês exige tempo, paciência, disposição e dedicação, afinal, as linhas utilizadas precisam ser extremamente finas, bem como as agulhas. Os motivos mais encontrados são: as folhas, as flores, os arabescos.



-  Crochê peruano

Também conhecido como broomstick (cabo de vassoura) combina o uso de agulhas de crochê comum e uma agulha ou cilindro - tradicionalmente um cilindro de madeira como o cabo de vassouras ; a fundação do trabalho consiste em fazer correntes que então são passadas através do cilindro formando laços que depois são unidos formando o tecido.


- Crochê de Grampo

O crochê de grampo é confeccionado usando a agulha de crochê para tecer em uma peça de metal ou madeira com o formato de U (ou formato de grampo de cabelo), o fio é envolto nas hastes da peça e então entre as hastes, com a agulha de crochê comum, criam-se amarrações com pontos básicos de crochê. Esse tipo de crochê permite criar tiras de renda que são posteriormente unidas para formar um tecido bastante leve.




terça-feira, 25 de agosto de 2020

Artesanato e seus Benefícios

 

Artesanato é o próprio trabalho manual, utilizando-se de matéria-prima natural, ou produção de um artesão (de artesão + ato).

O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite etc.

Os benefícios do artesanato
  • Expressão de sentimentos. Toda atividade que envolve criação é uma ótima maneira de expressar seus sentimentos. 
  • Autoconhecimento.
  • Exercício mental e coordenação motora. 
  • Estímulo de criatividade. 
  • Tratamento de transtornos psicológicos. 
  • Tratamento de doenças crônicas.

Fotos de lugares lindos pelo mundo